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| Donald Trump elogia Lula na Assembleia Geral da ONU |
Trump foi o segundo a falar na abertura da 80ª Sessão Ordinária da Assembleia Geral da ONU, logo após a fala de Lula, que abriu o encontro. Em sua fala, o norte-americano justificou as tarifas impostas ao Brasil e a outros países como medida de proteção da soberania e da segurança dos Estados Unidos, afirmando que nações estrangeiras “se aproveitaram por décadas” das gestões anteriores.
Ao relembrar o encontro com Lula pouco antes da sessão, Trump contou que os dois se cumprimentaram calorosamente. “Nós nos abraçamos. As pessoas ficaram surpresas. Conversamos por cerca de 20 segundos e combinamos uma reunião para a próxima semana”, relatou.
O presidente norte-americano reiterou os elogios ao petista. “Ele parece ser uma pessoa muito agradável. Eu gosto dele e ele gosta de mim. Gosto de negociar com pessoas de quem gosto. Tivemos uns 30 segundos de conversa, mas foi uma química excelente, um bom sinal”, afirmou.
Apesar do tom amistoso, Trump criticou as políticas comerciais brasileiras. Segundo ele, o país “tratou os EUA de forma muito injusta” ao aplicar tarifas elevadas sobre produtos norte-americanos, o que levou Washington a retaliar com impostos de 50% sobre alguns itens brasileiros. “Tomei essa decisão porque, como presidente, devo defender a soberania e os direitos dos cidadãos americanos”, declarou.
Trump também acusou o Brasil de adotar práticas que “interferem nos direitos e liberdades” de americanos e estrangeiros, citando censura, repressão e o uso do sistema judicial como arma política. Ainda assim, deixou aberta a possibilidade de cooperação: “O Brasil pode se dar bem se trabalhar conosco. Sem os Estados Unidos, eles vão fracassar, como outros já fracassaram”, concluiu.













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