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| João Catunda, Nivaldo Albuquerque e Paulão |
Acusação: Catunda teria financiado material gráfico de campanha por meio do Sindicato de Saúde do Município de Maceió (Sindsaúde), o que é proibido pela legislação eleitoral. O caso remonta a agosto de 2022, durante uma manifestação de servidores municipais.
O presidente do Sindsaúde, Tarsys Henrique Gama dos Santos, afirmou que o material foi custeado com recursos do sindicato e não tinha caráter eleitoral.
O dono da gráfica responsável pela impressão, no entanto, confirmou à relatora do caso, desembargadora Silvana Lessa Omena, que o CNPJ de Catunda foi incluído nos panfletos por engano.
Apesar das argumentações de defesa, o placar do TRE-AL foi apertado, com 4 votos a 3 a favor da anulação.
Com a anulação dos votos de Catunda, o quociente eleitoral da eleição de 2022 foi recalculado, beneficiando o Republicanos e viabilizando a posse de Nivaldo Albuquerque. A decisão é considerada um dos casos eleitorais mais relevantes dos últimos anos em Alagoas, alterando a composição da bancada alagoana no Congresso Nacional.
